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domingo, 5 de junho de 2011

tininha


E o trabalho de explicar que o nome não era Cristina?
De menor do que ainda era, o que ela chamava de ela era de Piquitininha. A mãe e o pai mais derretidos que gelatina esquecida pra fora da geladeira. Pronto: virou Tininha. Já nem mais tão pequena era e Tininha ainda lá . Um grude feito chiclete mascado. Será que um dia secava ainda, misturada de poeira e restos de folha, ficava cinza e caía? Difícil. Apelido quando gruda...

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